Fluvícola nengeta
Lavadeira-mascarada
Local: Lagoa Boa Vista
Nome científico: Fluvícola nengeta
Nome popular: Lavadeira-mascarada
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Tyrannidae
Espécie: F. nengeta
Características
Mede cerca de 16 centímetros de comprimento. Sua coloração branca e preta é quase inconfundível. O macho possui as costas levemente mais escuras que a fêmea. A única outra ave que ocupa os mesmos habitats e que possui cores semelhantes é a freirinha, mas esta apresenta a maior parte do corpo negro com a cabeça branca e é também razoavelmente menor.
Mede cerca de 16 centímetros de comprimento. Sua coloração branca e preta é quase inconfundível. O macho possui as costas levemente mais escuras que a fêmea. A única outra ave que ocupa os mesmos habitats e que possui cores semelhantes é a freirinha, mas esta apresenta a maior parte do corpo negro com a cabeça branca e é também razoavelmente menor.
Alimentação
Alimenta-se de pequenos artrópodes que captura na lama das margens de rios, açudes, brejos e pocilgas, de onde raramente se afasta.
Alimenta-se de pequenos artrópodes que captura na lama das margens de rios, açudes, brejos e pocilgas, de onde raramente se afasta.
Reprodução
Seu ninho é feito de gravetos que são geralmente amontoados em árvores próximas a água. É comum ver estas aves em casais.
Seu ninho é feito de gravetos que são geralmente amontoados em árvores próximas a água. É comum ver estas aves em casais.
Hábitos
O seu habitat é, preferencialmente, junto a rios ou lagoas. Podendo ser encontrada em parques e jardins em centros urbanos. Vem frequentemente ao chão, mesmo barrento, em busca de alimento. É ave de espaços abertos.
O seu habitat é, preferencialmente, junto a rios ou lagoas. Podendo ser encontrada em parques e jardins em centros urbanos. Vem frequentemente ao chão, mesmo barrento, em busca de alimento. É ave de espaços abertos.
Distribuição geográfica
A distribuição desta ave é curiosa, pois existem duas populações muito distantes, uma no leste brasileiro e outra no noroeste da América do Sul. A população brasileira, antigamente restrita a açudes e rios no Sertão e Agreste da região Nordeste, está em expansão. A Mata Atlântica, que aparentemente representava uma barreira natural para esta espécie, foi perdendo espaço para pastagens e culturas que se assemelham mais ao semi-árido do que à floresta umbrófila, possibilitando assim a expansão desta espécie. Outras explicações envolvem o aumento no número de rios represados na região Sudeste e mudanças climáticas. O fato é que esta simpática ave está sendo registrada cada dia mais ao sul. Na década de 90 foram feitos os primeiros registros da espécie no interior de São Paulo e hoje em dia já são registradas aves se reproduzindo em Santa Catarina.
A distribuição desta ave é curiosa, pois existem duas populações muito distantes, uma no leste brasileiro e outra no noroeste da América do Sul. A população brasileira, antigamente restrita a açudes e rios no Sertão e Agreste da região Nordeste, está em expansão. A Mata Atlântica, que aparentemente representava uma barreira natural para esta espécie, foi perdendo espaço para pastagens e culturas que se assemelham mais ao semi-árido do que à floresta umbrófila, possibilitando assim a expansão desta espécie. Outras explicações envolvem o aumento no número de rios represados na região Sudeste e mudanças climáticas. O fato é que esta simpática ave está sendo registrada cada dia mais ao sul. Na década de 90 foram feitos os primeiros registros da espécie no interior de São Paulo e hoje em dia já são registradas aves se reproduzindo em Santa Catarina.
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